D'ZRT

D'ZRT Em 2004, com o casting para os Morangos com Acucar,os quatro (Angélico, Edmundo, Cifrão e Vintém) foram escolhidos para dar vida a David, Ruca, Zé Milho e Topê, quatro amigos que acabariam por formar os D'ZRT.
O nome da banda terá sido ideia de Patrícia Tavares, terá sido ela que sugeri-o que o nome fosse as 4 letras do inicio do nome de cada elemento da banda ou seja: D (David), Z (Zé Milho), R (Ruca) e T (Topê), o nome D'ZRT faz lembrar a palavra «dessert» ou seja sobremesa, ou seja os D'ZRT seriam a sobremesa desta série,
As gravações das primeiras músicas deram-se entre Outubro e Dezembro, nos intervalos das filmagens. Deram o nome da banda ao seu primeiro álbum, este vendeu mais de 120 mil cópias, o que originou 16 discos de platina para a boysband, esteve 33 semanas no top mais, 22 das quais em 1º lugar.
Deram o primeiro de muitos concertos em Pombal em 2005. Só nesse ano seguiram-se cerca de 130 concertos. Ainda nesse ano lança o CD/DVD do concerto no coliseu este trabalho valeu-lhes mais 4 platinas. Vendeu-se cerca de 80 mil unidades.
Antes do Natal conquistam o Pavilhão Atlântico e na passagem para 2006 actuam no Terreiro do Paço para cerca de 80 mil pessoas.
Em 2006, lança a sua biografia intitulada de «Passado, Presente e Futuro», e ainda abrem o palco do Rock in Rio.
O dia de lançamento do álbum ficou para a história como o «Dia D». Em Junho de 2006, 15 mil pessoas assistiram à apresentação do novo trabalho do grupo na Praia de Santo Amaro de Oeiras. «Original» conquistou o primeiro lugar do top de vendas logo na semana de lançamento. Os D'ZRT somam assim mais 4 platinas.
Mas 3 anos depois decidem separar-se!
E como em todas as bandas, a momentos bons e momentos menos bons, e eles não foram excepção.
«Não houve nenhum pior momento. Mas talvez as alturas em que andávamos mais cansados tenham sido as menos boas». Revela Paulo Vintém.
«O melhor...além dos 'nossos' momentos juntos, todos os principais concertos, nos grandes palcos: Pavilhão Atlântico, Coliseu dos Recreios, Rock in Rio e Campo Pequeno». Recorda Edmundo.
«Não sei nomear nenhum momento bom nem nenhum momento mau. Houve vários momentos bons, que me marcaram. E houve outras coisas menos boas, por exemplo as viagens na carrinha depois de oito horas de gravação a caminho de mais um concerto, sem jantar». Desta vez, Angélico é quem diz.
«No início da carreira custou-nos habituarmo-nos à vida na estrada. Fazia-me muita confusão Nos final dos concertos, já cansados, estávamos cerca de uma hora, uma hora e meia a dar autógrafos. Na altura de irmos embora havia pessoas que nos insultavam porque tinham ficado sem autógrafo e reagiam mal, com raiva e insultos. Isso fazia-me muita confusão, porque nós estávamos ali a dar o nosso melhor. Isso fazia-me muita confusão, mas com o tempo consegui abstrair-me. Talvez esses tenham sido os maus momentos». Desta vez é Cifrão a comentar.
O maior sucesso dos D'ZRT terá sido a música «Para mim tanto me faz», tema que terá sido uma espécie de «Passaporte» para a banda saltar da ficção para a realidade.
A 3 de Fevereiro no Pavilhão Atlântico, dão aquele concerto que parecia ditar o fim dos D´ZRT, concerto este que foi marcado por muitas lágrimas, tanto por parte dos fãs como dos artista, e como o fim dos D'ZRT marca o início de 4 novas carreiras a solo, os 4 membros tiveram a oportunidade de mostrarem o que valiam.
Quando já ninguém esperava eles voltaram com os «D'ZRT project». A paixão comum pela música, a amizade que os unia e os fãs foram o motivo deste reencontro. Voltaram a unir fãs e amigos, mas infelizmente este foi mesmo o ultimo trabalho... não porque eles assim o quiseram, mas porque o destino assim o ditou. O álbum contou com o sucesso Feeling